A perda de cabelo é um processo natural do crescimento capilar. Normalmente, perde-se de 100 a 150 fios por dia, mas se o indivíduo notar o aumento de fios no pente, no ralo do banheiro e no travesseiro, é necessário investigar.
O tratamento depende da causa do problema e deve ser analisado de forma individualizada por uma médica especializada, mas, de maneira geral, algumas mudanças de hábitos já ajudam bastante, como:
- Manter uma boa alimentação e hábitos saudáveis
Como a deficiência de vitaminas é uma das causas mais comuns de queda de cabelo nas mulheres, ingerir complexos vitamínicos e manter uma alimentação equilibrada pode auxiliar na resolução do problema.
O ideal é priorizar alimentos não processados, como verduras, legumes e carnes magras, evitando aqueles que são ricos em açúcares e gorduras.
Além disso, dormir 8 horas por noite e praticar atividades físicas regularmente são excelentes maneiras de manter a boa saúde do cabelo.
- Evitar lavar o cabelo com água muito quente
A água quente sensibiliza os fios e dilata a cutícula, fazendo com que fiquem ásperos e ressecados, acelerando o seu processo de queda.
Prefira começar a lavagem dos cabelos com água morna e finalizar com água fria, para alinhar as cutículas dilatadas.
- Evitar o estresse
A sua saúde emocional reflete diretamente no seu corpo físico, e um período de estresse intenso pode fazer com que seus fios caiam de forma uniforme, deixando o cabelo mais ralo e sem volume, ou de forma concentrada, em que aparecem “buracos” sem cabelo no couro cabeludo.
- Fique atenta aos produtos que você passa no cabelo
Não é incomum que algumas mulheres escolham produtos baseando-se apenas nos resultados que eles podem trazem, sem se dar conta no prejuízo que podem causar na saúde do cabelo.
Para evitar que os seus fios fiquem fragilizados, escolha sempre produtos de qualidade, formulados por empresas com boa reputação no mercado e que tenham compromisso com a qualidade deles. E não esqueça de ler os rótulos, para saber se está de acordo com o seu tipo de cabelo.
Mesmo seguindo essas recomendações, não deixe de marcar uma avaliação médica, para que o tratamento mais adequado seja iniciado.